UNIVERSIDADE
DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO
DE EDUCAÇÃO CAMPUS VIII/ PAULO AFONSO
LICENCIATURA
INTERCULTURAL EM EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA – LICEEI
Componente
Curricular: Linguagem
Docente:
Maria Nazaré Mota de Lima
Discente:Edivânia Batista Almeida
Povo
Indígena:Kiriri
SÍNTESE:
REFLETINDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INDIGENA
Ao fazer a leitura reflexiva do texto,
percebi que não convém com a nossa realidade, pois a nação branca conta uma
história totalmente inversa, tendo o atrevimento de dizer que não tínhamos
histórias, apesar de não conhecer a cultura indígen e negra, o autor expôssua
visão critica, relacionadas a essas culturas citadas acima.
Antes da chegada e influência dos
colonizadores, esses povos indígenas e negros já existiam, tinha suas
tradições, leis e regras. Mas o colonizador ao chegar neste lugar chamado
Brazil, percebeu as riquezas e beleza que as terras tinham e ofericia para os
habitantes que nela viviam “na terra”.Vendo a ingenuidade dos indios, passaram
a iludir e chamá-los de povos sem história, sem modos de vida, passando a
ensinar novas formas de como era a vida na sociedade,passando a ganhar a
confiança dos povos que ali viviam para poder enfim ter o domínio de tudo que
havia na terra e em suas riquezas,passando a ensinara língua do branco por
considerarem bela, única, linda, superior e que poderia expressar o mundo sem
nenhuma vergonha, enquanto a língua do índio e do negro era um dialeto, negócio
ruim de se falar, era pobre, feio, inferior à deles “colonizadores”.
Segundo o autor paulo freire“ na medida em que o educador é
um ser político, ele tem que ter uma relativa clareza, sobre o que vai ou está
fazendo com e na educação”, pelo menos com relação a sua opção politica, vale
dizer que esse educador precisa perguntar pra si próprio: em favor de quem trabalha,
em favor de que ou conforme outras
palavras, qual é o meu objetivo ou até mesmo sonho, enquanto educador(a), até
mesmo se perguntando:Será que vou ou estou sendo um bom profissional?.
Portanto, devemos pensar enquanto educadores(as) indígenas, que devemos ficar
sempre atentos sobre a nossa prática, pois nas comunidades indígenas somos mais
que um professor(a), na sala de aula
somos pais, mães, lideranças, que estão ali todos os dias buscando e tentando
fazer o melhor para os nossos alunos e povo. No entanto, somos cobradostanto por
alunos quanto pelos pais e isso é o que é mais legal,estão mais do que certos,
pois ninguem quer viver angustiado como no passado.Assim diz o autor Paulo
Freire: “não é o discurso que valida a prática, é a prática que dá vida ao
discurso”, ou seja, do que adianta ter um belo discurso, quando na prática não
houver nada?.
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