quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

NÁDIA BATISTA DA SILVA - POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re)escrevendo livre-docente licenciado em Filosofia, tem mestrado e doutorado em linguística no Departamento de Linguística do Instituto de Estudos da Língua da UNICAMP. Pesquisador e autor de diversos livros, publicou Humor, língua e discurso e, como coautor, Sentido e significação, Étnos discursivo, A (des)ordem do discurso e dêsdiscursivas.





UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, CAMPUS X
LICENCIATURA INTERCULTURAL EM EDUCAÇÃO ESCOLAR INDIGENA – LICEEI
COMPONENTE CURRICULAR: FORMAÇÃO DO PROFESSOR PESQUISADOR INDÍGENA lV










NÁDIA BATISTA DA SILVA













RESENHA












TEIXEIRA DE FREITAS
BA – 2013

NÁDIA BATISTA DA SILVA













RESENHA







Resenha apresentada a Dra. Maria Nazaré Mota de Lima, ao Curso de Licenciatura em Educação Escolar Indígena – LICEEI, a Universidade Estadual de Santa Cruz – UNEB, como requisito avaliativo da disciplina de Linguagem.












TEIXEIRA DE FREITAS
BA - 2013
                                            TEIXEIRA DE FREITAS /BA - 2013


POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re)escrevendo livre-docente licenciado em Filosofia, tem mestrado e doutorado em linguística no Departamento de Linguística do Instituto de   Estudos da Língua  da UNICAMP. Pesquisador e autor de diversos livros, publicou Humor, língua e discurso e, como coautor, Sentido e significação, Étnos discursivo, A (des)ordem do discurso  e dêsdiscursivas.



O texto aborda uma temática em torno da escrita e reescrita com muita precisão e contextualização  nos mostra que a escrita mesmo sendo compreendida, há uma exigência da norma ortográfica e aponta  a ponta algumas dicas  para que venha desenvolver a escrita que nos remete a uma reflexão da necessidade de praticar a escrita em vários situações que certamente ajudará a identificar algumas carências no processo ensino aprendizagem

O autor relata que textos adequados tem dois traços básicos, que caracteriza da forma mais corriqueira possível: um texto tem que ser correto e tem que ser bem escrito.

, são ignorados e logo se identificam como erros, sem considerar as causas  e que na maioria dos das situações em diversas escolas são diversos fatores interferindo no processo da escrita na escola, que para escrever  certo; pode parecer que  basta aplica as regras da gramática.

A noção de correção se define, evidentemente, segundo critério históricos, afirma ainda que entre as finalidades da escola está a de permitir que o aluno aprenda a escrever segundo as regras ou normas de sua época. Ao invés de corrigir  aplicando essas regras seria mais incentivador tentar entender o que provoca os erros e de alguma forma valorizá-los como destaque  permitindo um  novo olhar para o que falamos, e as vezes reproduzimos na escrita.  

O autor enriquece a visão de como trabalhar com o aluno, a escrita e a reescrita de textos sem considera-los errado, fortalecer  a visão de que temos que escrever e reescrever com correção contextualizada e não em exercícios perversos de repetição ortográficas

O texto nos condiciona numa profunda reflexão nas  diversas formas de falar a língua que se refletem de alguma forma na escrita, tem uma linguagem clara e objetiva e sinalizando para uma prática nas diversas realidades da nossa educação.




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