UNIVERSIDADE DO ESTADO
DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE
EDUCAÇÃO, CAMPUS X
LICENCIATURA
INTERCULTURAL EM EDUCAÇÃO ESCOLAR INDIGENA – LICEEI
COMPONENTE CURRICULAR:
FORMAÇÃO DO PROFESSOR PESQUISADOR INDÍGENA lV
NÁDIA BATISTA DA SILVA
RESENHA
TEIXEIRA DE FREITAS
BA – 2013
NÁDIA BATISTA DA SILVA
RESENHA
Resenha
apresentada a Dra. Maria Nazaré Mota de Lima, ao Curso de Licenciatura em
Educação Escolar Indígena – LICEEI, a Universidade Estadual de Santa Cruz –
UNEB, como requisito avaliativo da disciplina de Linguagem.
TEIXEIRA DE FREITAS
BA - 2013
TEIXEIRA DE FREITAS /BA
- 2013
POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re)escrevendo livre-docente licenciado em Filosofia, tem mestrado e doutorado em linguística
no Departamento de Linguística do Instituto de Estudos
da Língua da UNICAMP. Pesquisador e autor de diversos livros, publicou Humor,
língua e discurso e, como coautor, Sentido e significação, Étnos discursivo, A
(des)ordem do discurso e dêsdiscursivas.
O texto aborda uma temática em torno
da escrita e reescrita com muita precisão e contextualização nos mostra que a escrita mesmo sendo
compreendida, há uma exigência da norma ortográfica e aponta a ponta algumas dicas para que venha desenvolver a escrita que nos
remete a uma reflexão da necessidade de praticar a escrita em vários situações
que certamente ajudará a identificar algumas carências no processo ensino
aprendizagem
O autor relata que textos adequados
tem dois traços básicos, que caracteriza da forma mais corriqueira possível: um
texto tem que ser correto e tem que ser bem escrito.
, são ignorados e logo se
identificam como erros,
sem considerar as causas e que na maioria dos das situações em diversas
escolas são diversos fatores interferindo no processo da escrita na escola, que
para escrever certo; pode parecer
que basta aplica as regras da gramática.
A noção de correção se define,
evidentemente, segundo critério históricos, afirma ainda que entre as
finalidades da escola está a de permitir que o aluno aprenda a escrever segundo
as regras ou normas de sua época. Ao invés de corrigir aplicando essas regras seria mais
incentivador tentar entender o que provoca os erros e
de alguma forma valorizá-los como destaque
permitindo um novo olhar para o
que falamos, e as vezes reproduzimos na escrita.
O autor enriquece a visão de como
trabalhar com o aluno, a escrita e a reescrita de textos sem considera-los
errado, fortalecer a visão de que temos
que escrever e reescrever com correção contextualizada e não em exercícios
perversos de repetição ortográficas
O texto nos condiciona
numa profunda reflexão nas diversas
formas de falar a língua que se refletem de alguma forma na escrita, tem uma
linguagem clara e objetiva e sinalizando para uma prática nas diversas
realidades da nossa educação.
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